Fiódor Dostoiévski
1866 (2006), Editorial Sol 90, Barcelona
Numa das suas passagens iniciais, o amor de Aleksender Ivánovitch por Polina é gutural, destrutivo e inquietante. A avó Antonina é uma força da natureza deliciosa que acaba por sucumbir (propositadamente!) ao jogo. Um hino à pereneidade da vida e das circunstâncias, à falibilidade das pessoas e das suas ligações emocionais.
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