13, 14 e 15 de Julho
The Cure . A endurance de Robert Smith notável para o dizer o menos. Mais de três horas de concerto com todos os clássicos no molho. Óptimo.
Radiohead . Um concerto tremendo: brilhante, repleto, completo e explosivo. Inesquecível. Mestria visual e alinhamento improvável, em crescendo.
Metronomy . Diversão e ritmo puro. Evasão onírica às 3 da manhã que nos mandou para casa a sonhar com música.
The Stone Roses . Ian Brown mantém o infame e apreciado desafino da sua voz mas falta-lhe o poder passado. John Squire, por sua vez, mantém as cordas da sua guitarra intactas.
Justice . Divertido e intenso mas, apesar das luzes e dos aparelhómetros, a dupla está lá algo inerte a fazer o que os Djs fazem. Sei lá se estão a meter músicas na playlist do youtube.
The Parkinsons . Punk old school, aguerrido e divertido.
LMFAO . Os morangos com açucar norte-americanos. Uma predilecção inveterada por plástico e cores brilhantes. Atiraram palmeiras e zebras insufláveis para a multidão, o que me agradou.
Refused . As guitarradas alucinantes de 'New noise' trouxeram maravilhosas memórias adolescentes.
The Antlers . Jeitosinho
Awolnation . É a banda da música dos anúncios da Portugal Telecom.
Mumford & Sons . Simpáticozinho mas ligeiramente enjoativo para o meu gosto.
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