13 Outubro de 2013
Acordado antes da hora de deitar da hora de deitar dos festivaleiros, foi um percurso solitário, sinuoso, mas não muito complicado aquele que percorri de autocarro até Monsanto, mais precisamente até à igreja do bairro da Serafina, apanhando o 727 e 702. As corridas Xistarca, esta pelo menos, são espartanas no melhor dos sentidos. Simples, no-nonsense.
Estrutura leve, com menos gente do que as blockbuster como a Corrida do Tejo e Montepio, mas bem organizada. No mais idílico dos cenários, enquanto enganava o frio da madrugada com um leve sol sentado a olhar para o mar de verde e ar puro, fui apanhado desprevenido pelo fumo do tabaco de um dos participantes, sentado mesmo ao meu lado. Porquê?
Grande velocidade a descer Monsanto até ao vale do aqueduto. Venci a mais íngreme subida de que tenho registo - a rua de Campo de Ourique - que condenou muitos a andar e depois muitos ultrapassei no mais sublime dos finais de corrida: o kilómetro do majestoso e maçiço aqueduto das águas livres de regresso ao santuário de Monsanto.Ah, e depois fui beber uns copitos de vodka e comer caviar, tocando de surpresa à campaínha de uns amigos, como se fazia antigamente.
10ks
48.06 minutos
Lugar 281 de 1173
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