Tiago Vieira, Latoaria das Escadas do Monte, Maio 2015, com Guida Marques
A vida rasgada na areia. Atirada contra a parede e devolvida. Sempre que o amor me quiser, ela canta contra a parede, sem erro, à pressa. Uma ruína industrial invadida por corpos que parecem o triplo do número que são. Denegrida nos ombros agarrados à parede. Sempre a parede. Tantos objectos frenéticos. Maratona.
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