1 Junho 2016, Coliseu dos Recreios
Que poder. Algo incrivelmente novo e avassalador. Íntimo e transcendente como a sua história. Rendição otal. Será que para o resto da minha vida serei forçado ao bloqueio das visão por mãos com telemóveis a filmarem e estúpidos flashes que destroem concertos e comunhão?
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