Na drogaria, aprende-se a fechar uma venda. Um acto intemporal.
Volume II
Volume II
Dona - Hortensinha, diga lá.
Sra - Eu quero … que nome lhe dou? Tapetes para as baratas. Vou de férias.
Dona - Aqui tem.
Sra - Mas esses tapetes têm a imagem de um rato.
Dona - É verdade, agora dizem que para apanhar baratas estes são a melhor coisa.
Sra - Eu vou-lhe dizer, quando se apanha uma epidemia de baratas, por amor de Deus, chiça, o que eu tenho penado.
Na escada, são assim…(gestos). Em casa não, são das pequeninas, e no café. Mas na escada… (gestos).
Dona - Foi de estarem a mexer naquele prédio.
Quando foi daquele ali em cima, meteu-se aqui uma ratazana (gestos) .
Sra - Bem, dê-me outro. Assim, deixo espalhado na cozinha.
Sra - Eu quero … que nome lhe dou? Tapetes para as baratas. Vou de férias.
Dona - Aqui tem.
Sra - Mas esses tapetes têm a imagem de um rato.
Dona - É verdade, agora dizem que para apanhar baratas estes são a melhor coisa.
Sra - Eu vou-lhe dizer, quando se apanha uma epidemia de baratas, por amor de Deus, chiça, o que eu tenho penado.
Na escada, são assim…(gestos). Em casa não, são das pequeninas, e no café. Mas na escada… (gestos).
Dona - Foi de estarem a mexer naquele prédio.
Quando foi daquele ali em cima, meteu-se aqui uma ratazana (gestos) .
Sra - Bem, dê-me outro. Assim, deixo espalhado na cozinha.
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