
Uma homenagem excepcional, de facto. Autobiográfico, belo, pessoal e saudosista. O Porto antigo gravado gravado em histórias e fragmentos visuais. O Porto burguês, mas cru em que Manoel cresceu. E a hilariante cena do ladrão simpático.
Stefan Zweig (inspirado)Uma foto publicada por Daniel Alvarenga (@dgalvarenga) a
2016, Teatro São LuízUma foto publicada por Daniel Alvarenga (@dgalvarenga) a