Serralves, Outubro 2014
Talvez, com os mesmo recursos, a história do SAAL merecesse mais. Sem maquetes, sem elementos contadores de histórias mas com escadas gigantes a dominar o centro da sala.
Perceptibilidade limitada em muitas das fotos dos anos 70. Gostava de ter visto uma maquete daquela linha diagonal do Gonçalo Byrne. As faixas de luta num dos recantos é desconectada e não percebo o porquê de cartazes gigantes com nomes gigantes, a perder de vista. Os objectos recolhido do processo não têm, contudo, como falhar.
Monir Sharoudy Farmanfarmaian: Possibilidade infinita. Obras em espelho e desenhos 1974-2014
Os diamantes hipnóticos, a quinquilharia de Monir são castiços.
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