06/01/2012

A pele que habito

Pedro Almodóvar, 2011

Montado de forma tal que a descoberta dos encaixes da história -- o tempo vagueia para trás e para a frente --  assume-se como uma experiência aterradora. Vai para lá da mais macabra tragédia grega e, apesar disso, não usa violência gráfica por aí além nem tem uma narrativa complexa de acompanhar. Banderas é um estranho e contido Frankenstein e Elena Anaya uma beleza fora de série que esconde um segredo terrível, mesmo terrível...terrível.

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