Manoel de Oliveira, 1996
Guerra de sexos amarrados, a traição do coração discutida aberta, descarada e racionalmente. Em quatro. O sedutor que o faz levianamente. As deslocações em dois para uma sala ao lado, para um lugar ao lado para explorar a possibilidade de executar. A dificuldade ou até a impossibilidade da constância do amor.
Acaba com a cobardia de não querer mudar nada, com a chuva a molhar a possibilidade da aventura, com tudo na mesma, com os 5 anos amarrados ao que já eram.
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