João Paulo Guerra, 2010, Oficina do Livro
Ligeirinho mas informativo. Pedro Costa não conquista por exomplexo mas ganha a nossa simpatia como testemunha tímida mas corajosa do Verão quente e dos últimos anos da ditadura. A forma como tudo se une no final é improvável mas bom, é ficção. A Lisboa dele, a dos gatos, fica ao cima da minha rua.
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